FAQ – Dúvidas Mais Frequentes

Você tem algumas opções. Primeiro: todos os alunos interpretam, cada um, um personagem. O controle do jogo fica mais difícil, mas você pode convidar alguns alunos que já jogam RPG para auxiliá-lo(a) como monitores. Segundo: cada grupo de 4 a 7 alunos interpretam um personagem. Ao invés de ter mais de 30 personagens, agora você terá por volta de 7 a 8, controlados por grupos de alunos.

Depende. Dos sistemas atualmente sendo publicados, o ideal seria começar por um mais fácil, como Mini-GURPS ou o 4D&T. Isso, entrentanto, não impede de começar por um Dungeons & Dragons. Se possível, converse com alguém que já joga e peça orientações. Sugerimos, inclusive, que participe de algumas sessões com pessoas que já jogam. É importante salientar que não existe melhor sistema, cada um tem seus pontos positivos e negativos. O melhor sistema é aquele que melhor atende suas necessidades de jogo.

Não é o RPG que incentiva a violência. Essa dúvida se origina de uma série de acontecimentos em que uma mídia desinformada acabou por retratar erroneamente os role-playing games. RPG é um jogo, como outro qualquer. Embora existam batalhas e mortes de personagens, tudo não passa de um faz-de-conta, de uma brincadeira. Especialistas garantem que o RPG é uma forma de lazer que traz muitos benefícios, entre eles, a cooperação, a valorização da amizade, a troca de experiências, a imaginação, desenvolvimento do raciocínio, entre outros. Se o RPG fosse violento, educadores de todo o Brasil não estariam preocupados com sua prática na sala de aula e com suas características pedagógicas. Essa é uma questão muito longa e delicada. Sugerimos que leia nossa página sobre Desmistificando o RPG.

Antigamente, era preciso visitar uma loja especializada em artigos de RPG. Hoje em dia, qualquer boa livraria do ramo possui alguns livros. Procure nas livrarias de sua cidade, ou visite nossa página de Links, onde encontrará algumas opções de venda, inclusive pela internet.